Futuro

Diário promove o debate sobre a gestão da água em Santa Maria nesta sexta-feira

data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Eduardo Ramos (Diário)

Com o objetivo de esclarecer a população sobre o futuro da gestão da água em Santa Maria, o Diário promove um debate público nesta sexta-feira. Autoridades públicas, entidades representativas, sindicatos e demais convidados foram chamados para acompanhar a discussão, que será feita durante o programa CDN Entrevista. O debate é necessário, pois impacta diretamente o município e as futuras gerações, já que a decisão do Poder Executivo será determinante para as próximas décadas.

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A discussão é dada diante da iminente privatização da Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan), bem como da proposta de aditivo ao contrato feito com a empresa, além das possibilidades de municipalização do serviço e de privatização com uma empresa diferente. 

Como forma de contribuir com a discussão, das 14h às 16h, irão compor a mesa de debatedores o procurador-geral da prefeitura de Santa Maria, Guilherme Cortez, o presidente da Comissão Especial que acompanha a situação da gestão da água de Santa Maria, vereador Valdir Oliveira (PT), o proponente da Frente Parlamentar que discute a municipalização da água, vereador Tubias Callil (MDB) e o Diretor de Divulgação o Sindiágua-RS, Rogério Ferraz. A Corsan foi convidada a participar do debate, no entanto, na quinta-feira, a Companhia informou que não participará.

O debate acontecerá no auditório do Diário, na Faixa Nova de Camobi, e será transmitido tanto pela CDN (93.5 FM), quanto na TV Diário (canais 26 e 526 da NET) e nas redes sociais do Diário. A mediação será feita pelo jornalista e colunista do Diário Deni Zolin.

POSSIBILIDADES

Todas as possibilidades (assinatura do aditivo, municipalização e concessão à iniciativa privada) precisam observar às regras ao marco legal do saneamento, estabelecida por lei federal e que busca a universalização do serviço, em que a cobertura do abastecimento de água deve ser de 99%, e a de esgotamento sanitário elevada para 90%, ambas até 2033. Assim, até março do próximo ano, devem ser feitas as readequações com o estabelecimento destas metas.

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